quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Social Business Eminence - NYC


Durante a semana passada participei de um evento em Nova Iorque dedicado exclusivamente a Social Business. Foi uma oportunidade única de ouvir alguns dos principais líderes da IBM com relação ao tema. Executivos como Steeve Mills, Bob Picciano, Michael Rhodin, Alistair Rennie e Sandy Carter compartilharam com um seleto grupo suas expectativas para os próximos anos. Um ponto comum no discurso de todos foi a visão clara de que Social Business transformou-se em um componente fundamental da estratégia de crescimento corporativo e que trata-se de muito mais do que simplesmente tecnologia.

Social Business é uma plataforma avançada de Colaboração, é o elemento de software que permite a uma empresa integrar pessoas, departamentos, processos e sistemas de forma única trazendo, ao fim do dia, valor real para o seu negócio. E, quando falamos em uma Plataforma, queremos dizer que a solução como um todo é composta por vários componentes. Quais são eles?
  1. Social Networking

    O primeiro componente é exatamente o software utilizado para montar a Rede Social Corporativa. Cabe a ele fornecer os elementos básicos necessários como perfis individuais, espaço para comunidades, para a produção de Wikis, de Blogs, etc. No caso da Plataforma IBM, este componente é implementado através do IBM Connections.

    Ele fornece toda a infraestrutura de software para que uma RSC seja criada, utilizada e mantida em uma empresa. Pode ser instalado nas dependências da sua empresa ou ser consumido como um serviço na nuvem, a escolha é sua. Na IBM, o utilizamos de forma bastante ampla. Há poucos anos, as duas principais ferramentas utilizadas para comunicação e colaboração na empresa eram o telefone e o email. Com o IBM Connections, surgiu uma nova forma de colaboração, onde funcionários compartilham informação, gerando conhecimento e valor para a empresa. 

  2. Social Content

    O segundo componente é o conteúdo que é gerado na RSC. Neste caso, estamos falando de  comentários, arquivos, apresentações, vídeos e muitos outros formatos.  São eles que, no final do dia, servem de base para pesquisas e trocas de conhecimento. Esta troca somente é possível uma vez que o conhecimento está devidamente armazenado e compartilhado.

    É importante entender aqui que o grande valor do Social Content está na forma como ele é utilizado pelas pessoas. Conteúdo armazenado não tem valor para o negócio sem que seja "processado" por pessoas. E é aí que o IBM Connections Content Edition brilha, ao permitir que pessoas possam não somente consumir o que está armazenado mas, também, contribuir com insights. Desta forma, cada documento, cada arquivo, passa a ter "valor social" contribuindo para a geração da Inteligência Coletiva, o bem maior que uma empresa pode ter e base para a geração de valor. Tudo isso com segurança e integrado a arquitetura corporativa de TI.

  3. Social Analytics

    O terceiro componente está relacionado com métricas, com análise das informações manipuladas pelos membros da RSC. E ele é fundamental para que se tenha uma idéia mais clara do que está sendo produzido e consumido pela empresa. Com Social Analytics, o IBM Connections pode, com base nas informações armazenadas, gerar recomendações de novos contatos ou de comunidades para participar. 

    Mais ainda, é possível ter acesso a um mundo de informações sobre o uso do Connections. Com base nestas informações, podem ser feitos ajustes finos na estratégia de adoção.
O mercado tem apresentado algumas iniciativas interessantes mas todas são pontuais, com a promessa de atender a uma determinada demanda. É fundamental entender que a integração entre os componentes, o fato de fazerem parte de uma única plataforma, apresenta um diferencial significativo para o sucesso de um projeto de RSC. Caso contrário, a tarefa de integração destes componentes vai ficar para a empresa, e ela demanda recursos altos.

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